terça-feira, 30 de abril de 2019

Releitura da postagem " POVOS INDÍGENAS: CONHECER PARA VALORIZAR"


Retomando a postagem cujo o linck  < https://proflualves.blogspot.com/2017/09/povosindigenas-conhecer-para-valorizar.html > postado em 24 DE SETEMBRO DE 2017

Aproximar  dos educandos  a realidade conhecida da população ameríndia, é proporcionar ao aluno vivenciar  a história e a cultura dos povos indígenas podendo ser conhecidas e  trabalhadas como povos do presente, pois  “encontros interculturais se sustentam por meio de experiências de ensino” .
Considerando que é no espaço escolar que conforme CAVALLEIRO diz que se faz  necessária a promoção do respeito mútuo, o respeito ao outro, o reconhecimento das diferenças, a possibilidade de se falar sobre as diferenças sem medo, receio ou preconceito. (p.23. 2006)
A diversidade é uma proposta que deve ser abordada ao longo dos dias em várias linguagens, através de metodologias que facilitem seu estudo auxiliando no saber, entender e compreender, e com isso facilitando a interação com os assuntos abordados de modo a enriquecer seus conhecimentos.

REFERÊNCIAS


BERGAMASCHI, Maria Aparecida. GOMES, Luana B. A TEMÁTICA INDÍGENA NA ESCOLA: ensaios de educação intercultural. Currículo sem Fronteiras, v. 12, n. 1, pp. 53-69, Jan/Abr 2012.

MEC/SECAD. Ministério da Educação/Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. Orientações e Ações para a Educação das Relações Étnico-Raciais. Brasília, 2006.


segunda-feira, 29 de abril de 2019

Releitura da postagem "SOCIEDADE, COTIDIANO ESCOLAR E CULTURAS (S): UMA APROXIMAÇÃO”


Retomando a postagem cujo o linck  < https://proflualves.blogspot.com/2017/09/sociedade-cotidiano-escolar-e-culturas.html > postado em  27 DE SETEMBRO DE 2017

 

            Para a professora Vera Maria Ferrão Candau é no espaço escolar que deve se promover a igualdade e conhecer as diferença.

            Segundo Candau;

Articular igualdade e diferença constitui outra questão que permeia todo o nosso trabalho. No entanto, o problema não é afirmar um pólo e negar o outro, mas sim termos uma visão dialética da relação entre igualdade e diferença. Hoje em dia não se pode falar em igualdade sem incluir as questões relativas à diferença, nem se pode abordar temas relativos às políticas de identidade dissociadas da afirmação da igualdade. (2002, p. 128)

 

A igualdade é vista como um padrão e as diferenças como um problema. O pré-conceito é uma pré-concepção e gera um tratamento discriminatório. È importante que a escola tome conhecimento que estas questões permeiam o ambiente escolar entre alunos e professores entre si.  

Este assunto é importante, pois a medida que tomamos consciência destes comportamentos que agem entre nós, é possível lidar de outras maneiras.

Como professora é importante construir relações de respeito, valorização e reconhecimento entre os sujeitos e suas especificidades. Logo se deve começar a valorizar as diferenças que se fazem presentes, construindo a igualdade nas diferenças.

 

 

 

REFERÊNCIA

CANDAU, Vera Maria Ferrão. Sociedade, Cotidiano Escolar e Cultura(s): Uma aproximação. Educação & Sociedade, ano XXIII, n o 79, Agosto/2002.

Releitura da postagem "DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM"


Retomando a postagem cujo o linck  < https://proflualves.blogspot.com/2017/11/desenvolvimento-e-aprendizagem.html > postado em 05 DE NOVEMBRO DE 2017.

Antes mesmo de adquirir este conhecimento acreditava que a aprendizagem humana fosse um  processo  de desenvolvimento de habilidades, competências e conhecimentos no qual o indivíduo passa a adquirir de forma contínua através de experiências e ações vivenciadas, exploradas no meio em que esta inserido.

No entanto, retomando as leituras, conforme Piaget, “Conhecer é modificar, transformar o objeto, e compreender o processo dessa transformação e, consequentemente compreender o modo como o objeto é construído.”(1972, pag. 1)

Resumidamente o sujeito ao transformar o objeto  transforma a si mesmo e neste processo constrói o conhecimento.
Portanto neste sentido, o “desenvolvimento é o processo essencial e cada elemento da aprendizagem ocorre como uma função do desenvolvimento total, em lugar de ser um elemento que explica o desenvolvimento.”

Piaget, pensava o ser humano como um ser biológico em equilíbrio, e acreditava que o inicio do processo de aprendizagem ocorre através de um desequilíbrio do sujeito ao objeto. Para voltar a se equilibrar ele precisaria assimilar e acomodar.
Para as crianças assim como para os adultos, quando o sujeito entra em contato com coisas novas ele tende a se desequilibrar, e assim ele necessita assimilar (agir no objeto) e depois acomodar (adaptação) dentro de seus pensamentos estas “novas coisas”.  Assim sendo, este processo de assimilação e acomodação são fundamentais para que ocorra a aprendizagem.

REFERÊNCIA


PIAGET, Jean. Development and learning. In LAVATTELLY, C. S. e STENDLER, F. Reading in child behavior and development. New York: Hartcourt Brace Janovich, 1972. (Trad.: Paulo F. Slomp, prof. FACED/UFRGS. Revisão: Fernando Becker, PPGEdu-UFRGS).

domingo, 28 de abril de 2019

Releitura da postagem "ESTÁDIOS DO DESENVOLVIMENTO COGNITIVO"

Retomando a postagem cujo o linck  <  https://proflualves.blogspot.com/2017/11/estadios-do-desenvolvimento-cognitivo.html#comment-form > postado em 25 DE NOVEMBRO DE 2017.
Para que ocorra os estádios, é necessária uma ordem de sucessão das aquisições, de forma constante, que irão depender da maturação e das experiências anteriores dos indivíduos, que dependendo do meio social pode acelerar ou até impedir sua manifestação. Portanto, “as idades em que surgem os estádios, em cada indivíduo, são variáveis”. (MARQUES E BECKER, 2012, p.”....).
Neste sentido, conforme MARQUES E BECKER,
[...] quando Piaget menciona as idades do aparecimento de um estádio, ou do início de um período do desenvolvimento, ele se refere à média obtida e não à idade de um indivíduo específico ou aos resultados obtidos por esse indivíduo. (2012, p. ...)
Ao rever a postagem foi possível identificar tais características observadas principalmente no período de estágio com crianças de dois a três anos, logo estádio pré-operatório. Este conhecimento me proporcionou maior segurança na elaboração dos planos de ação. Neste  período de estágio o egocentrismo, e a clara capacidade de representação da realidade através do simbólico foram as características que mais se destacaram.
            O egocentrismo manifestando-se principalmente na disputa por algum objeto e a representação simbólica evidenciada em brincadeiras de faz de conta. Por muitas vezes, as crianças brincando entre si reproduziam cenas de seu cotidiano, como por exemplo: a mãe cuidando de seu filho, um chazinho para os amigos ou até mesmo a vovó fazendo um bolinho para o café.

REFERÊNCIA

BECKER, F. e MARQUES, T. Estádios do Desenvolvimento. In: BECKER, F. Educação e construção do conhecimento, 2ª. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012

sexta-feira, 26 de abril de 2019

Releitura da postagem "PRINCÍPIOS BÁSICOS DA GESTÃO DEMOCRÁTICA"


Retomando a postagem cujo o linck  < https://proflualves.blogspot.com/2017/07/principios-basicos-da-gestao-democratica.html  >  postado em 12 DE JULHO DE 2017

Conforme GALINA e CARBELLO, "A escola é, por excelência, um espaço privilegiado de construção de relacionamentos e de convivência entre indivíduos de diferentes grupos." Portanto, torna-se o cenário ideal para objetivarmos a criticidade, exercermos a autonomia e a cidadania de forma democrática.
A gestão democrática da educação conforme as determinações da LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996, estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, cujo artigo 14 determina:
Art.14 - Os sistemas de ensino definirão as normas da gestão democrática do ensino público na educação básica, de acordo com a suas peculiaridades e conforme os seguintes princípios:               
I - participação dos profissionais da educação na elaboração do projeto pedagógico da escola;
II - participação das comunidades escolar e local em conselhos  escolares ou equivalentes.

No entanto para que alcancem estes objetivos e se obtenha êxito precisamos contar com mecanismos presentes na escola, que venham a contribuir para a efetivação da democracia nas instituições. Momento pelo qual se emprega a Gestão Democrática com a contribuição das instâncias colegiadas, sendo estas representadas por órgãos como o Conselho Escolar (CE), APMF (Associação de Pais, Mestres e Funcionários), Conselho de Classe e o Grêmio Estudantil.

REFERÊNCIA

BRASIL. Lei Nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. (Com redação atualizada) Disponível em < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm > Acesso em: abril de 2019

GALINA, Irene de Fátima, CARBELLO; Sandra Regina Cassol. INSTÂNCIAS COLEGIADAS: ESPAÇOS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DA ESCOLA PÚBLICA  Disponível em: < https://moodle.ufrgs.br/pluginfile.php/2022674/mod_resource/content/1/Espa%C3%A7os%20de%20Gest%C3%A3o%20Democr%C3%A1tica%20na%20Escola%20P%C3%BAblica.pdf > Acesso em: abril de 2019


Releitura da postagem "CONEXÕES DE UMA REDE DE APRENDIZAGEM"



Retomando a postagem cujo o linck  < https://proflualves.blogspot.com/2017/06/as-conexoes-de-uma-rede-de-aprendizagem.html   > postado em 16 DE JUNHO DE 2017

A conexão estabelecida na construção do conhecimento adquirida no transcorrer destes anos corroborou para o desenvolvimento de novos saberes, de ideias e conceitos que aos poucos foram se resignificando.

Hoje, debruçando-me sobre minhas escritas, percebo-as como ferramentas fundamentais para minha prática docente. Possivelmente se não tivéssemos vivenciado a experiência estabelecida e orientada pela interdisciplina do seminário integrador, certamente desconheceríamos o modo que conhecermos as construções que adquiriram sua forma através das interações.

Com este propósito, o portfólio foi utilizado como estratégia de ensino, provocou o pensamento reflexivo cotidianamente através da interação com o outro e com o objeto do conhecimento.  

Reafirmando a pedagogia de FREIRE que, “reflexão crítica permanente deve constituir-se como orientação prioritária para a formação continuada dos professores que buscam a transformação por meio de sua prática educativa”. 

No período de estágio vivenciei está experiência em sua totalidade. Uma rede de conhecimentos, que provocou a comunicação e o pensamento reflexivo, interferindo desta forma na prática docente.


Referências:

ALARCÃO, Isabel (Org). Formação reflexiva de professores: estratégias de supervisão. ( Ser professor reflexivo). Editora Porto, 1996. (Coleção CIDIne).


FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa.São Paulo: Paz e Terra, 1996.