O presente mapa conceitual foi elaborado atendendo a proposta da interdisciplina de Projeto Pedagógico em Ação, na qual estamos desenvolvendo o PA, sendo que este representa as curiosidades e indagações do maternal 1A (com crianças de 3 a 4 anos).
Para melhor ilustrar este mapa, utilizei como ferramenta, o software CmapCloud, que permite a elaboração de mapas conceituais digitais que podem ser modificados quantas vezes isso for necessário.
Como citei anteriormente o tema que trabalharemos será os animais, levando em consideração o desenvolvimento cognitivo desta turma no qual conforme as teorias de Jean Piaget o estádio que compreende esta fase seria pré operatório (primeira infância), momento no qual BOCK afirma que;
“Como decorrência do aparecimento da linguagem, o desenvolvimento do pensamento se acelera. No início do período, ele exclui toda a objetividade, a criança transforma o real em função dos seus desejos e fantasias (jogo simbólico); posteriormente, utiliza-o como referencial para explicar o mundo real, a sua própria atividade, seu eu e suas leis morais; e, no final do período, passa a procurar a razão causal e finalista de tudo (é a fase dos famosos “porquês”). E um pensamento mais adaptado ao outro e ao real. ” (p. 103)
A partir deste eu e a professora titular engajadas na proposta, nos direcionamos a trabalhar CARACTERISTICAS E CURIOSIDADES SOBRE OS ANIMAIS, mais especificamente, os animais que a turma apontou no período de pesquisa, tendo como pergunta inicial: Como dividem e subdividem-se estes animais?
►ACESSO
DA COMUNIDADE ESCOLAR ÀS DECISÕES NA GESTÃO DA ESCOLA
►INEXISTÊNCIA
DE INSTRUMENTOS DE CONTROLE SOCIAL DO PODER NA GESTÃO DA ESCOLA
►TRANSPARÊNCIA
NA PRESTAÇÃO DE CONTAS
►CRITÉRIOS
PESSOAIS E/OU PARTICULARISTAS NA GESTÃO DOS RECURSOS DA ESCOLA
►ACESSO
À INFORMAÇÃO PELA COMUNIDADE ESCOLAR
►DISPARIDADE
ENTRE AS DECISÕES E A REALIDADE SOCIAL DA ESCOLA
► EQUIVALÊNCIA
ENTRE DECISÕES E REALIDADE SOCIAL DA ESCOLA
►UTILIZAÇÃO
PESSOAL E/OU PRIVADA DE INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO ADMINISTIVA, FINANCEIRA E
PEDAGÓGICA DA ESCOLA
►EXISTÊNCIA
DE INSTRUMENTOS DE CONTROLE SOCIAL DO PODER NA GESTÃO DA ESCOLA
►BUROCRATIZAÇÃO
DA INFORMAÇÃO
►MEDIAÇÕES
INSTITUCIONAIS ENTRE SECRETARIA DE EDUCAÇÃO, CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E
ESCOLA
►UTILIZAÇÃO
DE FUNÇÃO PÚBLICA PARA OBTER ACESSO PRIVILEGIADO ÀS DECISÕES
►CRITÉRIOS
IMPESSOAIS, OBJETIVOS E UNIVERSAIS NA GESTÃO DOS RECURSOS DA ESCOLA
►AUSÊNCIA
DE MEDIAÇÕES INSTITUCIONAIS ENTRE A ESCOLA E ÓRGÃOS ADMINISTRATIVOS DO
SISTEMA DE ENSINO
►AUSÊNCIA
DE TRANSPARÊNCIA NA PRESTAÇÃO DE CONTAS
Conforme BATISTA cita que “gestão democrática da
educação é um processo em construção que envolve toda a organização brasileira.”(p.4)
Baseado neste pressuposto, o ACESSO
DA COMUNIDADE ESCOLAR ÀS DECISÕES NA GESTÃO DA ESCOLA bem como a EQUIVALÊNCIA ENTRE DECISÕES E REALIDADE SOCIAL DA ESCOLA,
estão fortemente ligados a construção de uma gestão democrática que tem como
principal objetivo propiciar condições para que o aluno aprenda, nas palavras
do prof. Vitor Paro, “condições para que o aluno queira aprender”. Para se alcançar este fundamento se faz necessária
a participação de toda a comunidade escolar (professores, alunos, funcionário e
pais), nas decisões da escola eliminando o máximo possível a BUROCRATIZAÇÃO
DA INFORMAÇÃO.
Ações de participação coletiva, de convivência de
sujeito que se afirmam como tais, são características democráticas, e tais
características não podem ser concretizadas de forma isolada podendo com isto
sofrer danos e equívocos em relação a DISPARIDADE
ENTRE AS DECISÕES E A REALIDADE SOCIAL DA ESCOLA.
REFERÊNCIA
BATISTA,
Neusa Chaves (2002). Democracia e Patrimonialismo: dois princípios em confronto
na gestão da escola pública municipal de Porto Alegre. POA/UFRGS/PPGS
(Dissertação de Mestrado)
"A observação e o registro permitem a avaliação contínua e processual. Por meio deles, docentes e coordenadores pedagógicos acompanham o que está sendo construído no dia a dia das turmas", aponta o livro O Trabalho do Professor na Educação Infantil (420 págs., Ed. Biruta, tel. 11/3081-5741, 59 reais), organizado por Zilma Ramos de Oliveira, coordenadora do Instituto Superior de Educação Vera Cruz (ISE Vera Cruz). Os dois instrumentos são os mais defendidos por estudiosos da área porque respeitam a individualidade dos pequenos, consideram o contexto em que eles estão inseridos e são realizados pelos adultos que mediam as ações.
Com a observação, o educador tem a oportunidade de conhecer cada um, as reações, os hábitos alimentares, as brincadeiras preferidas e vários outros detalhes. Por isso, ela é uma grande aliada na avaliação dos bebês e colabora para que se compreenda a forma como se expressam mesmo antes de falar convencionalmente.
O livro organizado por Zilma aponta três características fundamentais na observação. A primeira, o foco, pressupõe que se tenha um objeto de análise, que pode ser a criança, o grupo, uma situação ou uma atividade. A segunda, o objetivo, indica que é importante que ela aconteça para que se conheça melhor algum aspecto da aprendizagem. E a terceira, a continuidade, se explica pelo fato de que o desenvolvimento infantil não se esgota ou não está limitado a um episódio pontual. São elas que asseguram que esse instrumento não vai ser utilizado apenas para que o professor preencha formulários com sim e não, e que gere subsídios para repensar a ação educativa.
A observação pode ser realizada de duas maneiras. Em uma delas, o olhar fica livre para notar o que está acontecendo naquele momento e a outra é mediada por uma pauta que, portanto, pressupõe uma antecipação e um planejamento. No Espaço da Vila, em São Paulo, as perguntas que orientam a análise das turmas até 3 anos são elaboradas coletivamente pela coordenação e a equipe docente(veja alguns modelos utilizados por lá). Durante uma situação de desafios motores, por exemplo, os professores ficam atentos a aspectos como se o bebê engatinha, mantém-se de pé com apoio e desloca-se apoiado na parede.
Obviamente, a memória não é suficiente para guardar tantas informações. Por isso, temos de lançar mão dos registros. Eles são fundamentais para que o educador anote tudo o que lhe chama a atenção e o que os pequenos revelam. É importante que o coordenador instrua os docentes a anotar, de preferência, simultaneamente à observação, o nome da criança, a idade e os locais e os horários em que determinado fato aconteceu. Só assim, ao final de um período, ele conseguirá dar sentido para anotações diárias que podem, a princípio, lhe parecer desarticuladas. A organização dos registros, no entanto, pode ser feita de diversas maneiras. Um caderno em que cada folha seja reservada a um bebê é uma boa opção.
"Eles representam a análise e a reconstituição da situação vivida pelo educador na interação com as crianças. Ao registrar o que observa, ele reflete sobre a evolução do seu próprio trabalho e sobre suas posturas pedagógicas", afirma Jussara Hoffmann, em seu livro. Além disso, segundo ela, um registro bem feito possibilita que se retome essas anotações e veja se as intervenções elaboradas com base nele surtiram algum efeito.
O coordenador também precisa lembrar o grupo dos diferentes tipos de registro. Por exemplo, se o ano começa e o professor conhece pouco a turma, um bom instrumento para a análise é a ficha de adaptação, na qual se pode registrar preferências e reações que cada um manifesta no primeiro contato com uma situação nova.
A documentação não é composta somente de material escrito. Fotos, vídeos, áudios e as produções nas múltiplas linguagens devem ser guardados e organizados. Silvana Augusto, coordenadora de projetos do Instituto Avisa Lá, em São Paulo, comenta, no livro O Trabalho do Professor na Educação Infantil, que uma gravação sobre tudo o que foi dito pelas crianças em uma roda de conversa colabora para observar como elas se comunicam e como as ideias sobre determinado tema vão se modificando.
O vídeo, por sua vez, traz a ação com todas as variáveis que interferiram no desenvolvimento da atividade e permite que aquele momento seja visto várias vezes, captando percepções sobre os pequenos que não foram possíveis na observação direta. E a foto ajuda a refletir sobre a organização do espaço e sobre detalhes, como os gestos durante uma pintura ou desenho. Lembre que quando as imagens forem selecionadas para compor o relatório final, elas precisam estar acompanhadas da data em que a situação foi registrada e de um comentário (se não há o que falar, reflita se ela é realmente necessária).
Para Marlene, do Mieib, esse processo precisa ter polifonia, ou seja, múltiplas vozes. "O olhar sobre a meninada é enriquecido quando, além do professor, outros adultos que acompanham suas aprendizagens são ouvidos", diz. Na Creche-Escola Paulo Rosas, em Recife, que atende crianças até 4 anos, duas vezes por semestre, os docentes e os auxiliares se reúnem para discutir o desenvolvimento de cada menino e menina. Em muitos desses encontros, participam outros funcionários, como a cozinheira que é envolvida na conversa sobre alimentação e a equipe de limpeza que contribui na discussão sobre o desfralde. "A troca de informações, que resulta em uma avaliação coletiva, amplia a reflexão sobre nossas ações", afirma a coordenadora pedagógica Marcela de Cássia Melo Figueiredo.
REFERÊNCIA
PADIAL, Karina. AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL_Instrumentos. Disponível em: <https://gestaoescolar.org.br/conteudo/74/avaliacao-na-educacao-infantil> Acesso em 14/julho/2017
O MEC, como órgão
atuante no sistema nacional de ensino tem função de normatizar, fiscalizar, mobilizar e
propor, entre outras, sobre as questões educacionais. Suas reuniões plenárias
acontecem semanalmente e tem
membros titulares e membros suplentes, ambos representantes da sociedade civil
e comunidade educacional, que se pronunciam através de Resoluções, Pareceres e
Judicações. No site http://pne.mec.gov.br/trabalhando-juntos/acoes-do-mec-no-seu-municipio
, podemos nos interar de algumas ações do MEC realizadas com objetivo de
“atingir as metas do PNE e de
eliminação das desigualdades, históricas no país.”
Após assistir os vídeos da professora Ilma Passos Alencastro Veiga, Pós-Doutora em Educação pela Universidade Estadual de Campinas, que aborda a construção do Projeto Político Pedagógico da escola (TV Paulo Freire, 2007), foi possível constatar que:
O gestor é o mediador, trabalhando em uma concepção
de gestão democrática, através de vários mecanismos, como eleição de diretores,
conselho escolar, representação estudantil, conselho de classe, associação dos
pais e professores e funcionários, representação estudantil (com a
possibilidade de formação de lideranças), participando de forma democrática
coletiva e participativa na instituição. Cabe ao gestor fomentar a participação
de todos tornando-os atuantes e assim realmente concretizando as ações democráticas.
O PPP tem como principal característica a
identificação da escola (respeitando sua singularidade) e neste processo de
organização a prof Ima cita alguns elementos devem ser observados na elaboração
como:
Discussão sobre as
finalidades LDB e da própria escola
Currículo
(Parâmetros Curriculares Nacionais) O que é currículo, e como este
conhecimento se organiza?
Gestão
administrativa e pedagógica (onde a gestão pedagógica determina a ação do
administrativo)
Tempo
Relações de
trabalho (participativas, solidarias)
Avaliação (auto
avaliação)
Instituir tem que
ser inovado
Neste sentido, para se organizar o Projeto Político
Pedagógico, dentro do principio do coletivo, da solidariedade, do participativo
e do compartilhamento, é fundamental criar condições físicas de participação da
comunidade escolar, materiais e pessoas formadas e
habilitadas (acessória da áreas) para desenvolvê-lo.
Conforme vídeo publicado em 15 de setembro de 2010. "Falar de educação é falar de produção de conhecimento, porém, na época da ditadura militar não era interessante a permissão a este conhecimento.Numa perspectiva de socialização do saber é que surge o ideal da Gestão Democrática no período do declínio ditatorial.
Através da educação as pessoas constituem a sua moral, concepção crítica, postura filosófica.
Através da Gestão Democrática foi possível a integração dos conselhos na escola, participação dos profº na elaboração do Projeto Político Pedagógico, integração de todos os sujeitos no andamento e desenvolvimento escolar: Diretor, professor, aluno, comunidade.
A Educação passou a ser concebida como processo de construção de cidadania, uma mudança de pensamento coletiva."
Portanto, são elementos
fundamentais à gestão escolar democrática:
UTILIZAÇÃO DA ESCOLA COMO
ESPAÇO PÚBLICO;
ACESSO DA COMUNIDADE ESCOLAR
ÀS DECISÕES NA GESTÃO DA ESCOLA;
TRANSPARÊNCIA NA PRESTAÇÃO
DE CONTAS;
ACESSO À INFORMAÇÃO PELA
COMUNIDADE ESCOLAR;
EQUIVALÊNCIA ENTRE DECISÕES
E REALIDADE SOCIAL DA ESCOLA;
EXISTÊNCIA DE INSTRUMENTOS
DE CONTROLE SOCIAL DO PODER NA GESTÃO DA ESCOLA;
MEDIAÇÕES INSTITUCIONAIS
ENTRE SECRETARIA DE EDUCAÇÃO, CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E ESCOLA;
CRITÉRIOS IMPESSOAIS,
OBJETIVOS E UNIVERSAIS NA GESTÃO DOS RECURSOS DA ESCOLA.
REFERÊNCIA
Princípios básicos da Gestão Democrática, Disponível em < https://www.youtube.com/watch?v=1iFAXyvm_9w> acesso em:
12/07/2017
Vídeo com a Aula Inaugural da Faculdade de Educação da UFRGS, com a fala do professor Carlos Roberto Jamil Cury, sobre o histórico, impasses e perspectivas da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDBEN). Ele afirma que "Mexer na LDBEN é abrir o campo para novos retrocessos".
A afirmação do professor Cury, vem alicerçada por acontecimentos históricos onde o processo de tramitação, construção e reconstrução da LDB caracterizam-se como lento, difícil e complexo. Já confirmado e muito bem colocado pelo professor, a educação é um “campo de disputa”.
Tivemos vários momentos de conquistas, de direitos, para chegarmos ao objetivo de uma educação “teoricamente” cidadã, democrática e laica.
Certamente neste contexto, mexer com a LDB é um retrocesso a todo este processo de construção. Vivemos um momento de asfixia, nas palavra do reitor da UFRGS prof. Rui Vicente Oppermann, nas quais afirma que “a política muitas vezes asfixia na medida que reduz orçamentos, [...], de conquistas como o PIBID, as Licenciaturas , a ed. do campo”.
E com isto põem em risco nossa ação democrática na gestão educacional.
A MP viabiliza esta condição que é muito semelhante ao do século XIX, onde a escola secundária era destinada a elite burguesa, e a técnica voltada a formação de mão de obra trabalhadora da indústria e/ou comércio. Logo, com esta reforma estamos a caminho de um ensino médio extremamente elitista.
As instâncias colegiadas podem ser entendidas como espaços utilizados para o exercício da democracia representadas por pais, discentes, docentes e comunidade, amparados especialmente pelo que determina a o inciso IV do art. 206 da Constituição Federal promulgada em dezembro de 1988: "a gestão democrática na forma de Lei". Logo, espaços de diversas representações onde as decisões são apontadas de forma coletiva, repeitando as diferentes experiências.
Conselho Escolar (CE): Conforme GALINA E CARBELLO: "É um órgão colegiado, representativo da Comunidade Escolar, de natureza
deliberativa, consultiva, avaliativa e fiscalizadora. Ele dá pareceres referentes ao
trabalho de organização e realização do trabalho pedagógico e administrativo da
instituição escolar, em conformidade com as políticas e diretrizes educacionais da
SEED, observando a Constituição, a LDB, o ECA, o Projeto Político-pedagógico e o
Regimento Escola/Colégio , para o cumprimento da função social e específica da
escola (Estatuto do Conselho Escolar, 2005)." (p. 12)
Portanto, é o órgão máximo de gestão escolar, sendo atribuído a este discutir o Regimento Escolar, PPP e o Plano de Ação da instituição.
APMF – Associação de Pais, Mestres e Funcionários. De acordo com GALINA E CARBELLO: "A APMF, pessoa jurídica de direito privado, é um órgão de representação dos
Pais, Mestres e Funcionários do Estabelecimento de Ensino, que não tem caráter
político-partidário, religioso, racial, nem fins lucrativos. Seus dirigentes e
conselheiros não são remunerados, são constituídos por prazo indeterminado e
devem obedecer ao objetivo de promover a integração escola-comunidade (Estatuto
da APMF, 2003)" (p.14)
Cabe-nos, portantoto lembrar que todas as decisões tomadas em reuniões por esse colegiado, sejam estas de ordem administrativa e/ou pedagógicas , deverão ser amplamente debatidas pois estas decisões influenciarão no processo de ensino aprendizagem de nossos educandos.
Conselho de Classe. Segundo GALINA E CARBELLO: "O Conselho de classe é um colegiado de natureza consultiva e deliberativa em
assuntos didático–pedagógicos e seus objetivos são: avaliar a apropriação pelos alunos dos conteúdos curriculares estabelecidos no Projeto Político Pedagógico da
Escola; refletir sobre a relação professor/aluno e analisar a prática pedagógica,
buscando alternativas que garantam a efetivação do processo ensino aprendizagem." (p. 17)
O Concelho de Classe é a reunião entre especialistas no processo de ensino-aprendizagem, onde se discute o desempenho dos alunos e professores, analisa-se as práticas pedagógicas e traça-se metas coletivas ou individuais para solucionar ou amenizar problemas decorrentes do processo ensino-aprendizagem, a fim de avalia-lo coletivamente.
Grêmio Estudantil. Conforme GALINA E CARBELLO: "O Grêmio Estudantil é o órgão de representação do corpo discente da escola.
Ele deve representar a vontade coletiva dos estudantes e promover a ampliação da
democracia, desenvolvendo a consciência crítica." (p. 18)
Portanto, é uma instancia colegiada e deliberativa sem fins lucrativos, na qual os estudantes se organizam sistematicamente, para defender seus direitos, assegurando a defesa dos seus interesses e das suas necessidades.
REFERÊNCIA
GALINA, Irene de Fátima, CARBELLO; Sandra Regina Cassol. INSTÂNCIAS COLEGIADAS: ESPAÇOS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO
DEMOCRÁTICA DA ESCOLA PÚBLICA Disponível em: <https://moodle.ufrgs.br/pluginfile.php/2022674/mod_resource/content/1/Espa%C3%A7os%20de%20Gest%C3%A3o%20Democr%C3%A1tica%20na%20Escola%20P%C3%BAblica.pdf.> Acesso em 12/07/2017.