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A
busca por um ponto comum em relação às
culturas propõe, conforme a autora uma “mestiçagem ou interpenetração de
preocupações e concepções sobre direitos humanos.”, em que a “convivência
humana seja dignificada pela ideia de igualdade e diversidade, em que as determinadas
noções marcadoras podem tecer múltiplas formas de vida. ”( GENRO e CAREGNATO, 2013 p. 6)
Portanto,
sendo na infância período pela qual a criança desenvolve-se e desperta os
sentidos, a imaginação, capacidade e processos cognitivos independente do sexo,
e o maternal que acolhe estes indivíduos de três a quatro anos, que conforme os
estádios de desenvolvimento cognitivo de Piaget encontram-se no pré-operatório,
que entre tantas características possuem uma percepção global sem discriminar
detalhes e que por muitas vezes tudo
deve ter uma explicação (os por quês), sendo ofertado neste ambiente (maternal)
experiências e condições para abordagens
sistemáticas de relações diversas que se fazem presentes em todo
contexto social do aluno, principalmente no espaço escolar.
A escola em seu “lócus
de reprodução e também de produção de relações sociais”, e seus profissionais
tem o compromisso com seus autores/interlocutures, de ampliar práticas
democráticas nas relações sociais e politicas, com o intuito de proporcionar
sociabilidades diversas que valorizem as pessoas e grupos socias na sua
diversidade.
Neste sentido, “O
envolvimento pessoal, a sensibilidade ética do educador estão radicalmente
vinculados a um compromisso com o destino dos homens.” (SEVERINO, 2011 p. 147)
Pois, trata-se da
responsabilidades de,
[...] construção de uma
sociedade mais justa, mais equitativa, vale dizer, uma sociedade democrática,
constituida de cidadãos participantes em condições que garantam a todos os bens
naturais, os bens sociais e os bens simbólicos, disponiveis na sociedade
concreta em que vivem, e a que todos tem direito, em decorrencia da dignidade
humana de cada um. (SEVERINO, 2011 p. 147)
Com
o desejo de contribuir para a melhoria nas relações sociais e culturais, e
enfrentar preconceitos se faz necessário o exercício da ação interpessoal
sistemática entre educador e educando, no reconhecimento e respeito da
dignidade da pessoa humana.
Conforme
GENRO e CAREGNATO;
[...]
a democratização das relações sociais, como um modo de vida, como vinculo
produtivo entre sociedade civil e Estado, mas também com relações horizontais
entre os cidadão, são condições importantes para o desenvolvimento de uma
cultura de efetivação dos direitos humanos, como possibilidade de um bem viver.
(2013, p.5)
REFERÊNCIAS
GENRO, M. E. H.;
CAREGNATTO, C. E. Educação na e para a
diversidade: nexos necessários. In: CAREGNATO, C. E; BOMBASSATO, L. C.
(org.). Diversidade culturas: viver as diferenças e enfrentar as desigualdades
na educação. Erechim: Novello & Carbonelli, 2013.
SEVERINO,
Antonio J. et al. ÉTICA E FORMAÇÃO DE
PROFESSORES: política, responsabilidade e autoridade em questão. São Paulo :
Cortez, 2011 p. 130-149
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