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Quando o aluno já vem de uma metodologia
diretiva, o maior desafio é reverter os danos do modelo adotado que como citado
por Becker,
[...] pedagogia, legitimada pela epistemologia empirista, configura
o próprio quadro da reprodução da ideologia; reprodução do autoritarismo, da
coação, da heteronomia, da subserviência, do silêncio, da morte da crítica, da
criatividade, da curiosidade. (p. 16)
Preparamo-nos em uma e para uma pedagogia relacional em seu
pressuposto epistemológico construtivista, onde o desafio perante este sujeito
é transformar a aula em local de construção e descoberta do novo, pois
acredita-se que o aluno “construirá algum conhecimento novo, se ele agir
e problematizar a sua ação”, logo problematizando sua ação, aprendendo
por assimilação, fazendo com que o aluno desenvolva a capacidade de
aprender/ativo.
Transformar a escola em um ambiente
de experimentação, proporcionando ao aluno experiências de exploração do
material, com ampla troca de ideais; processo pelo qual professor e aluno
aprendem mutuamente.
Sendo
a aprendizagem a , “construção;
ação e tomada de consciência da coordenação das ações”, almejo contribuir para a
formação de um indivíduo “pensante, crítico, que, perante cada nova
encruzilhada prática ou teórica, pára e reflete, perguntando-se pelo
significado de suas ações futuras e, progressivamente, das ações do coletivo
onde ele se insere”.
REFERÊNCIA
BECKER, Fernando. Educação e construção do conhecimento.
Porto Alegre: ARTMED, 2012.
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