domingo, 30 de outubro de 2016

REPRESENTAÇÃO DO MUNDO PELA MATEMÁTICA

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Em nossa primeira aula de matemática, não tive dúvida do quanto enriquecedor será o decorrer de nosso semestre. Particularmente, sempre gostei  da disciplina, tive excelentes mestres, e desde minhas primeiras experiências com as várias possibilidades inseridas na matemática esta sempre possibilitou-me descobertas.
Como trabalho na Ed. Infantil, a matemática revela-se de forma lúdica, através de atividades e/ou jogos. Os jogos encaixe, por exemplo, podem levantar várias possibilidades, me refiro neste exemplo a crianças de menos de 2 anos, onde por tentativas elas empilham ou encaixam objetos, caracterizando a seriação, ou onde elas mesmas separam os objetos por cores classificando-as.

De acordo com Professora Michele- infantil II (2014)

“Jogos de encaixe despertam a criatividade, desenvolvem as noções de espaço, sequência lógica, tamanho e trabalham a motricidade e a coordenação motora, a partir de montagem de castelos, uma casa, um robô, é possível após a montagem trabalhar a quantificação contando as peças usadas por cada criança, quais tipos de peças foram usadas, sequência de cores, dentre muitas outras atividades.

Conforme material de estudo disponibilizado na discipila:

”Classificação e Seriação são conceitos fundamentais para a construção do número. Segundo Piaget...
Classificar é uma operação lógica da qual nos utilizamos diariamente. As vezes concretamente, quando nos utilizamos de materiais, separando roupas, livros e etc.; outras mentalmente quando nos referimos aos alunos de tal turma, ou palavras paroxítonas. Nota-se que quando classificamos, usamos sempre um critério para separarmos uma coleção de objetos em classes.(...)
(...) A seriação trabalha com as diferenças entre objetos. Diferentemente da classificação que trabalhava com as semelhanças, a seriação busca estabelecer uma relação de diferença que possa ser quantificada e permita que os elementos da coleção possam ser colocados em ordem, seja ela crescente ou decrescente. Dessa forma, seriando, temos uma fila com uma relação estabelecida onde cada objeto tem o seu lugar bem definido e invariável.

Ensinar matemática possibilita ao aluno o desenvolver  a independência em seu cotidiano, raciocínio lógico, generalizar e abstrair, quando bem explanado se tornar um forte aliado no processo de ensino e aprendizagem.

REFERÊNCIAS

Professora Michele - infantil Portal do aluno: JOGOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL Ed. 2014 disponível em: < http://colegiocaminhar.com.br/jogos-na-educacao-infantil/ > Acesso em outubro/2016


Conceitos gerais: Classificação e Seriação  disponível em: <http://www.pead.faced.ufrgs.br/sites/publico/eixo4/matematica2/> Acesso em outubro/2016

A ESCOLA COMO UM LUGAR POSSÍVEL

Em nossa primeira aula presencial de  REPRESENTAÇÃO DO MUNDO PELOS ESTUDOS SOCIAIS fomos convidados a produzir um poema. Atendendo a solicitação e inspirada no tema principal, segue o mesmo.

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A ESCOLA COMO UM LUGAR POSSÍVEL

NA ESCOLA DO TEMPO,
ONDE O FUTURO SE CONSTRÓI.
AS HORAS SÃO AÇÕES.
AÇÕES QUE IMPLICAM RISCOS.
RISCOS, QUE EM  MINUTOS TÃO PRESENTES;
FAZEM DOS SEGUNDOS,
DESAFIOS E ESTRATÉGIAS PARA GRANDES DESCOBERTAS.
ESCOLAS DO FUTURO,
NO HOJE E NO AMANHÃ,
ESPERA-SE, FAZER HISTÓRIA;
CRIANDO POSSIBILIDADES NA PRÁTICA,

MUITO ALÉM DO ESPAÇO ESCOLAR.

REPRESENTAÇÃO DO MUNDO PELOS ESTUDOS SOCIAIS


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Em nosso primeiro encontro com a disciplina de REPRESENTAÇÃO DO MUNDO PELOS ESTUDOS SOCIAIS fomos incitados a refletir sobre a forma como professoras/es e estudantes se relacionam com o tempo e o espaço na escola.
A amplitude do tema nos leva a pensar em vários sentidos, principalmente a construção de identidade do sujeito, a aprendizagem adquirida no decorrer do tempo, experiências e espaços educativos.
Nosso temo é dividido em dois modos sendo eles no modo cartesiano, no qual a realidade se da em termos de objetos separados espaço tridimensional e tempo linear, e no modo transpessoal,  onde neste modo as limitações pessoais naturais da percepção sensorial são transcendidas com padrões energéticos.
Estes dois tempos no século XXI atuam na complementaridade.
Tempo e espaço não se separam, porém nem tudo é medido ou quantitativo.
Varias ideias foram sugeridas, e no grande grupo constatamos que vivencias do presente se articulam no que já foi construído, porém, o tempo escolar passa a ser uma construção social.
O grande desafio é procurar estratégias para que os alunos sintam-se instigados a acessar os diversos espaços existentes além da sala de aula. 

Aprenderemos juntos, na prática, a diferença do apenas ver e do olhar observador/curioso do individuo pesquisador.  


segunda-feira, 3 de outubro de 2016

1º ENCONTRO PRESENCIAL SEMINÁRIO INTEGRADOR IV

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O semestre iniciou, e nosso primeiro encontro presencial foi na interdisciplina de SEMINÁRIO INTEGRADOR IV.
Nesta noite, relembramos as conclusões do semestre anterior juntamente com os demais colegas e apontamos nossas maiores dificuldades no momento de elaborar nossa síntese e de nos prepararmos  para a apresentação do Workshop. Interessante, por muitos momentos pensei que apenas eu tivesse dúvidas e receios, porém todas nós temos muito em comum.
Somos professores, alunos e não aceitamos e nem queremos praticar uma docência meramente transferidora, queremos sim como já escrito por Paulo Freire, proporcionar “[...] condições em que aprender criticamente é possível. E essas condições implicam ou exigem a presença de educadores e de educandos criadores, instigadores, inquietos, rigorosamente curiosos, humildes e persistentes. (1996. p.26)"
            Vejo no Seminário Integrador, este incansável objetivo, desafiador, não permitindo acomodar-nos, buscando para isto constates inovações para melhor praticarmos a docência e vivermos a discência.

REFERÊNCIAS


FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática  educativa, São Paulo: Paz e Terra, 1996