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Conforme a leitura do texto “Ser professor reflexivo", Alarcão defende que a reflexão;
“[...]baseia-se na vontade, no pensamento, em atitudes de questionamento e curiosidade, na busca da verdade e da justiça. Sendo um processo simultaneamente lógico e psicológico, combina a racionalidade da lógica investigativa com a irracionalidade inerente à intuição e à paixão do sujeito pensante; une cognição e afetividade num acto específico, próprio do ser humano.”(1996, p. 3)
Nesta concepção, “de acordo com Freire (1996), a reflexão é o movimento realizado entre o fazer e o pensar, entre o pensar e o fazer, ou seja, no “pensar para o fazer” e no “pensar sobre o fazer”.
Portanto, ser professor e aluno reflexivo, é ser “sujeito em formação” , “como pessoa que pensa, e dá-se-lhe o direito de construir o seu saber”, um pesquisador e investigador, que realiza estratégias para construir e reconstruir suas ações.
A construção do Portfólio de Aprendizagens alia-se a esta reflexão, como um recurso metodológico no qual nos possibilita refletir nossas aprendizagens, fazendo-se necessária uma relação muito próxima entre as teorias abordadas e a prática docente. Reafirmando a pedagogia de FREIRE que, “reflexão crítica permanente deve constituir-se como orientação prioritária para a formação continuada dos professores que buscam a transformação por meio de sua prática educativa”.
“[...]baseia-se na vontade, no pensamento, em atitudes de questionamento e curiosidade, na busca da verdade e da justiça. Sendo um processo simultaneamente lógico e psicológico, combina a racionalidade da lógica investigativa com a irracionalidade inerente à intuição e à paixão do sujeito pensante; une cognição e afetividade num acto específico, próprio do ser humano.”(1996, p. 3)
Nesta concepção, “de acordo com Freire (1996), a reflexão é o movimento realizado entre o fazer e o pensar, entre o pensar e o fazer, ou seja, no “pensar para o fazer” e no “pensar sobre o fazer”.
Portanto, ser professor e aluno reflexivo, é ser “sujeito em formação” , “como pessoa que pensa, e dá-se-lhe o direito de construir o seu saber”, um pesquisador e investigador, que realiza estratégias para construir e reconstruir suas ações.
A construção do Portfólio de Aprendizagens alia-se a esta reflexão, como um recurso metodológico no qual nos possibilita refletir nossas aprendizagens, fazendo-se necessária uma relação muito próxima entre as teorias abordadas e a prática docente. Reafirmando a pedagogia de FREIRE que, “reflexão crítica permanente deve constituir-se como orientação prioritária para a formação continuada dos professores que buscam a transformação por meio de sua prática educativa”.
Referencias:
ALARCÃO, Isabel (Org). Formação reflexiva de professores: estratégias de supervisão. ( Ser professor reflexivo). Editora Porto, 1996.
Extraído de ALARCÃO, i. (ORG.) - Formação reflexiva de professores – estratégias de supervisão. Editora Porto.
Porto, Portugal, 1996
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa.São Paulo: Paz e Terra, 1996.
Realmente Luciana concordo que o professor reflexivo é um "sujeito em formação", onde dá-se o direito de construir o seu saber, um pesquisador e investigador, que realiza estratégias para construir e reconstruir suas ações/práticas pedagógicas.
ResponderExcluirMas algumas vezes nós educadores esbarramos em obstáculos que vão muito além de pensar e do querer fazer, digo isso pois a burocracia do sistema escolar é um fator que dificulta "a prática reflexiva". Essa dificuldade já foi observada por SERRÂO(,p.152). Segundo ela "(...) os mecanismos de controle e de legitimidade do saber escolar regidos pela burocracia e meritocracia são os principais obstáculos para uma prática reflexiva".
A prática reflexiva necessita ser um projeto abraçado pela escola como um todo, onde a finalidade do fazer pedagógico seja a emancipação do sujeito.
Para CONTRERAS "(...)a prática da reflexão se encaixa mal em contextos de burocracia e controle, nos quais se encontram definidas as metas à margem dos problemas concretos e reais enfrentados pelos profissionais"(CONTRERAS,2002.p.110).
CONTRERAS, José. A autonomia de professores. São Paulo: Cortez, 2002, p. 110-156.
SERRÃO, Maria Isabel Batista. Superando a racionalidade técnica na formação: Sonho de uma noite de verão. In: PIMENTA, Selma G.; GHEDIN, Evandro (Orgs.). Professor Reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito. 4ª ed. São Paulo: Cortês, 2006. p.151- 160.